A Amazon planeja oferecer empregos permanentes para cerca de 70% da força de trabalho temporária que atua nos EUA. O objetivo é atender a demanda do consumidor, que aumentou consideravelmente durante a pandemia. A empresa disse que tinha 840.400 funcionários em período integral e parcial no final do último trimestre, enquanto ainda estava em processo de contratação.
A partir de junho, a gigante do e-commerce começará a informar 125 mil funcionários que trabalham nos centros de distribuição da empresa, de que eles poderão ser contratados a longo prazo. Outros 50 mil trabalhadores restantes que estão sob o regime temporário terão contratos sazonais que durarão 11 meses, segundo um representante da companhia.
A decisão de absorver esses colaboradores de forma permanente é um indicativo que as vendas da companhia estão de vento em polpa, impulsionada pela quarentena forçada da COVID-19. E isso não vende afetar o ritmo da empresa, mesmo quando as lojas físicas reabrirem as portas.
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As contrataçõem em massa da Amazon começaram em março, quando anunciou que absorveria os trabalhadores demitidos de restaurantes e outros estabelecimentos afetados pela pandemia. Em um post no blog oficial da empresa, a varejista online prometia estabilidade trabalhista “até que as coisas voltassem ao normal e seu antigo empregador pudesse trazer as pessoas de volta”.

A empresa não divulgou quanto estará para transformar as posições temporárias em permanentes e se esse custo seria adicional aos US $ 4 bilhões previstos para despesas relacionadas ao coronavírus. Mas o fato é que as funções permanentes trazem benefícios que os trabalhadores sazonais mais precisam, como planos de saúde e planos de aposentadoria, ambos oferecidos pela Amazon.
Riscos durante a pandemia
O fato de ter contratado um bom número de funcionários, principalmente, para seus armazéns, não isentou a Amazon de críticas. Trabalhadores da companhia, sindicatos e autoridades eleitas disseram que a empresa colocou em risco a saúde dos colaboradores, ao manter quase todos os seus armazéns operacionais durante a pandemia. Pelo menos 800 deles, nos EUA, deram positivo para a COVID-19, que é altamente contagiosa.

Além disso, Tim Bray, um engenheiro e vice-presidente da Amazon, anunciou em seu blog que pediu demissão da empresa, em protesto contra a dispensa de funcionários que denunciaram o medo de contrair a COVID-19 nos centros de distruibuição da gigante do e-commerce.
Entre as medidas adotadas pela empresa para combater a propagação do coronavírus em suas instalações, estão a utilização de câmeras térmicas em seus armazéns, para fazer a triagem de trabalhadores que apresentem quadros de febre. A companhia também construiu um laboratório que será capaz de testar seus colaboradores para checar se eles estão contaminados com o coronavírus. A Amazon ainda aumentou a limpeza, adicionou medidas de distanciamento social e ofereceu máscaras faciais.
Leia a matéria no Canaltech.
Fonte Rui Maciel
Data da Publicação Original: 29 May 2020 | 10:45 am

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