Favela sem Corona: projeto leva testes e máscaras para comunidadades

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Com mais de 19 mil pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus (SARS-CoV-2) e mais de mil óbitos registrados em decorrência da infecção, projetos sociais estão se organizando cada vez mais para ajudarem regiões carentes do país. É o caso do projeto “Favela sem Corona” que procura, ao mesmo tempo, prevenir a disseminação da doença e dar apoio a possíveis infectados em comunidades vulneráveis.

Hoje (11), começou a primeira rodada de testes rápidos gratuitos para o novo coronavírus, distribuídos pelo “Favela sem Corona” nas comunidades do Rio de Janeiro. Nesse momento, o foco da ação é a  Comunidade da Rocinha.

Essa é uma das maiores comunidades do Rio de Janeiro com uma população estimada de 200 mil pessoas. Nos últimos dias, a região já registrou duas mortes em decorrência da COVID-19, segundo o mapa de casos do projeto. Além disso, são 24 casos positivos.


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Comunidade da Rocinha é palco do projeto “Favela sem Corona” e recebe testes rápidos para COVID-19 (Foto: Chensiyuan/Wikipedia)

Como funciona?

A prioridade nessa primeira etapa da ação são as pessoas com mais de 60 anos e com doenças pré-existentes, que tiveram contato com casos fatais ou confirmados. Para isso, uma triagem das pessoas será feita por líderes da comunidade e deve atender cerca de 100 pessoas.

Para a realizar a campanha na Rocinha, uma clínica localizada na comunidade será responsável pela aplicação e pelos laudos, apresentados, em 10 minutos. Além disso, as pessoas, que fizerem os testes, também vão receber máscaras caseiras, confeccionadas por costureiras da comunidade da Maré.

Testes rápidos para o novo coronavírus são feitos em comunidade do Rio de Janeiro (Gif: Reprodução/ Favela sem Corona)

Os testes foram comprados a partir da arrecadação de pessoas físicas e resultou em quase R$20.000,00. Agora, o projeto busca mais doadores para que possa levar a campanha a mais gente e a alcançar outras comunidades. 

“Acreditamos que as parcerias são a melhor forma de alavancar um projeto, por issom em todas as ações que realizamos, envolvemos pessoas e empresas que possam ampliar o alcance de nossas campanhas”, explica Pedro Berto, líder da iniciativa e ex-morador de comunidade.

Brownie de Favela

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Ação de Páscoa entre James, Favela sem corona e Brownie de Favela. Nessa campanha de Páscoa nós do Favela sem Corona e James Delivery unimos forças ao “Brownie de Favela”. A ação além de fortalecer um empreendedor da Favela também tem como objetivo tornar a Páscoa de uma criança muito mais especial. Vamos explicar como funciona: ➡️A cada kit do @bwdefavela de favela comprado através do aplicativo @jamesdelivery , um outro kit será doado para uma criança na favela da Rocinha. Essa é só a primeira ação entre James e Favela sem Corona que traz como principal objetivo o fortalecimento do pequeno empreendedor! Abrace essa ideia e nos ajude; seja compartilhando ou acessando o APP e adquirindo o seu kit. Além de poder presentear alguém que ama, você vai auxiliar um pequeno empreendedor e fazer uma criança ter uma Páscoa mais feliz. O combo perfeito 💓 Podemos contar com vocês? #jamesdeliveryefavela #browniedefavela #empreendedorismodefavela #juntoscontraocovid #unidospelocovid #covid19

Uma publicação compartilhada por Favela sem Corona (@favelasemcorona) em 8 de Abr, 2020 às 4:52 PDT

Para ajudar os moradores das comunidades, também foi desenvolvida uma parceria com a “Brownie de Favela”, uma empresa da comunidade, e o aplicativo de entregas James Delivery. Para essa páscoa, estão comercializando um kit com quatro brownies de sabores diferentes, por R$ 30,00, à venda no app. Nessa iniciativa, cada kit comprado, outro será doado para a uma criança da região.

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Fonte Fidel Forato
Data da Publicação Original: 11 April 2020 | 11:00 pm


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