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Governo Federal pede aos EUA para adiar taxação do aço e alumínio do Brasil

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Resumo: A implementação da tarifa de 25% sobre aço e alumínio estava programada para ser aplicada a partir desta quarta-feira (12); a proposta de adiamento é de pelo menos um mês 

O governo brasileiro, sob a liderança de Lula, pediu ao governo dos Estados Unidos, liderado por Trump, que a implementação da tarifa de 25% sobre aço e alumínio, que estava programada para ser aplicada a partir desta quarta-feira (12), seja adiada. O objetivo desse pedido é garantir mais tempo para que as partes possam negociar um acordo que minimize os impactos negativos nas exportações do Brasil.

O vice-presidente Geraldo Alckmin foi o responsável por formalizar o pedido durante uma reunião com o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, e o representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer. A proposta de adiamento é de pelo menos um mês, permitindo que o Brasil busque alternativas que evitem prejuízos significativos para suas exportações de produtos siderúrgicos.

O governo brasileiro defende que suas exportações não representam uma ameaça para as indústrias dos Estados Unidos. Além disso, argumenta que a imposição da tarifa resultará em um aumento nos custos para as empresas americanas, o que poderia afetar a competitividade no mercado interno.

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As conversas entre os dois países começaram na semana passada e não se limitam apenas ao aço e alumínio. Outros produtos, como açúcar e etanol, também estão sendo discutidos nas negociações. A administração de Trump sinalizou que haverá um tratamento recíproco para bens que enfrentam impostos de importação superiores aos que são aplicados nos Estados Unidos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicada por Nátaly Tenório

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