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Haddad defende negociações com EUA sobre tarifas de aço e alumínio

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Resumo: Segundo o ministro, país deve mostrar aos americanos um ‘equívoco de diagnóstico’ sobre as taxas implementadas 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfatizou a importância de o Brasil focar em negociações com os Estados Unidos, ao invés de adotar medidas de retaliação. Ele apontou um “equívoco de diagnóstico” por parte dos americanos em relação às tarifas, afirmando que os argumentos apresentados pela indústria brasileira são sólidos e podem ser fundamentais nas discussões.

O setor siderúrgico brasileiro tem solicitado ações em resposta às tarifas impostas pelos EUA, que impactam tanto as importações quanto as exportações. Haddad esclareceu que a abordagem deve ser diferenciada: enquanto as exportações devem ser tratadas por meio de negociações, as importações requerem uma defesa mais assertiva.

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As tarifas de 25% sobre aço e alumínio, implementadas pelos Estados Unidos, têm gerado preocupações no Brasil, que é um dos principais exportadores de produtos semiacabados de aço. O ministro destacou que os empresários brasileiros estão em busca de alternativas para dialogar com os americanos, ressaltando que a dinâmica das importações e exportações de aço no Brasil não se alinha com as suposições feitas pelos EUA.

Segundo dados do governo dos EUA, no ano passado o Canadá foi o maior fornecedor de aço, em volume, para os americanos, com 20,9% do total, seguido pelo Brasil –16%, com 3,88 milhões de toneladas. Em janeiro, o país foi o maior exportador do mês em volume (499 mil toneladas). As novas tarifas eliminam a cota mínima de isenção, aplicando-se a todas as quantidades importadas, o que afeta um montante significativo de US$ 147,3 bilhões em produtos relacionados a esses metais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos

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