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Júri condena dois réus a 19 e 23 anos de prisão pela morte do congolês Moïse Kabagambe

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Resumo: Defesa de Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca e Fábio Pirineus da Silva anunciou que pretende recorrer da sentença, alegando que as penas foram excessivas 

Dois dos três acusados de torturar até a morte o congolês Moïse Kabagambe foram condenados pela Justiça do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (14). O crime, que ocorreu em janeiro de 2022.. Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca recebeu uma pena de 23 anos, 7 meses e 10 dias de reclusão, enquanto Fábio Pirineus da Silva foi condenado a 19 anos, 6 meses e 20 dias de prisão. O julgamento dos dois condenados começou na quinta-feira (13) e se estendeu até o final da noite de sexta.

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Moïse Kabagambe, que trabalhava como prestador de serviços em quiosques na orla da Barra da Tijuca, foi ao quiosque Tropicália para cobrar uma dívida de aproximadamente 200 reais. No entanto, ele se envolveu em uma confusão e acabou sendo espancado, torturado e morto por funcionários do local. O crime gerou protestos e manifestações tanto no Brasil quanto no exterior, resultando na depredação e incêndio do quiosque Tropicália em um desses atos.

A defesa dos condenados já anunciou que pretende recorrer da sentença, alegando que as penas foram excessivas. O Ministério Público também expressou insatisfação com as penas de 23 e 19 anos, afirmando que buscará recorrer da dosimetria das condenações. Um terceiro envolvido no assassinato, Brendon Alexandres Luz da Silva, conhecido como “Tota”, ainda deve ser julgado este ano no Rio de Janeiro.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem reproduzida com auxílio de IA

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