Resumo: Homenagem vai reunir religiosos e artistas no Largo Bom Jesus a partir das 9h30. Dia Nacional da Umbanda é celebrado nesta sexta-feira (15). Dia Nacional da Umbanda é celebrado nesta sexta-feira
Nesta sexta-feira (15), o Largo Bom Jesus, em Mogi das Cruzes, recebe religiosos e artistas para celebrar o Dia Nacional da Umbanda.
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De acordo com a Prefeitura, a organização da ação é da Associação Cultural e Religiosa Axé Mogi e faz parte da programação do Festival de Culturas Pretas. O evento acontece desde 2019.
Ele contará com a participação dos artistas Herbeth e Raquel Ribeiro, entre outros convidados, tocando e cantando pontos e cantigas da cultura afro. Os participantes vão andar pelo largo com o andor de Oxalá.
“Essas manifestações de ir para a praça é para reivindicar o mesmo de todas as outras religiões e uma forma de lutar e desmistificar o que é o axé. Muita gente fala e não sabe o que é a umbanda”, explica o presidente da Associação Cultural e Religiosa Axé Mogi, pai Roberto D’Xangô.
Ele destaca que a umbanda nasceu como todas as religiões com o dever de praticar a caridade e o amor. “A umbanda é caridade e amor, ajudando a sociedade. Ela ajuda as pessoas e não cobra nada. É a prática da caridade e amor ao próximo como a si mesmo.”
Origem da umbanda
De acordo com o Museu Afro Brasil, a umbanda surgiu em 15 de novembro de 1908, quando o médium Zélio Fernadino de Moraes incorporou pela primeira vez o “Caboclo Sete Encruzilhadas”, em uma sessão espírita da Federação Espírita na cidade de Niterói no Rio de Janeiro.
O Museu Afro define a umbanda como uma religião brasileira, que sintetiza vários elementos das religiões africanas e cristãs, porém sem ser definida por eles. Ela é formada no início do século XX no Sudeste do Brasil, a partir da síntese com movimentos religiosos como o candomblé, o catolicismo e o espiritismo.
Associação Axé Mogi promove eventos para falar sobre a cultura e religiões de matriz africana
Antonio Simões/Astral Fotos/ Divulgação
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De acordo com a Prefeitura, a organização da ação é da Associação Cultural e Religiosa Axé Mogi e faz parte da programação do Festival de Culturas Pretas. O evento acontece desde 2019.
Ele contará com a participação dos artistas Herbeth e Raquel Ribeiro, entre outros convidados, tocando e cantando pontos e cantigas da cultura afro. Os participantes vão andar pelo largo com o andor de Oxalá.
“Essas manifestações de ir para a praça é para reivindicar o mesmo de todas as outras religiões e uma forma de lutar e desmistificar o que é o axé. Muita gente fala e não sabe o que é a umbanda”, explica o presidente da Associação Cultural e Religiosa Axé Mogi, pai Roberto D’Xangô.
Ele destaca que a umbanda nasceu como todas as religiões com o dever de praticar a caridade e o amor. “A umbanda é caridade e amor, ajudando a sociedade. Ela ajuda as pessoas e não cobra nada. É a prática da caridade e amor ao próximo como a si mesmo.”
Origem da umbanda
De acordo com o Museu Afro Brasil, a umbanda surgiu em 15 de novembro de 1908, quando o médium Zélio Fernadino de Moraes incorporou pela primeira vez o “Caboclo Sete Encruzilhadas”, em uma sessão espírita da Federação Espírita na cidade de Niterói no Rio de Janeiro.
O Museu Afro define a umbanda como uma religião brasileira, que sintetiza vários elementos das religiões africanas e cristãs, porém sem ser definida por eles. Ela é formada no início do século XX no Sudeste do Brasil, a partir da síntese com movimentos religiosos como o candomblé, o catolicismo e o espiritismo.
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