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Google começa a liberar aplicativo do robô Gemini para iPhone

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Resumo: Até então, o concorrente do ChatGPT só tinha um aplicativo próprio para Android. Ferramenta pode gerar textos, imagens e códigos de programação a partir de instruções curtas. Gemini, inteligência artificial do Google
Divulgação/Google
O Google começa a liberar nesta quinta-feira (14) o aplicativo do Gemini para iPhone. Até então, no iOS, era preciso usar o aplicativo do Google ou o navegador – no Android, já era possível usar o aplicativo próprio do robô, concorrente do ChatGPT.
A ferramenta, classificada pelo Google como um “assistente pessoal de IA”, consegue gerar textos, imagens e códigos de programação a partir de instruções curtas.
O Gemini usa o modelo Imagen 3 para gerar imagens a partir de descrições em texto. O Google tinha pausado a geração de imagens no Gemini em fevereiro porque uma versão anterior do Imagen apresentou erros, como aconteceu com o Meta AI.
A empresa diz que o Gemini pode ajudar a criar planos de estudo personalizados. Por exemplo, é possível enviar a imagem de uma atividade e pedir para o robô elaborar exercícios sobre o tema.
No lançamento do Gemini, o Google demonstrou que o robô conseguiu analisar a foto de um exercício de física, identificar um erro no cálculo e encontrar a solução correta.
O aplicativo do Gemini pode ainda buscar informações em outros serviços do Google, como YouTube, Maps, Gmail e Agenda.
Assinantes também podem usar o Gemini Live, recurso em que ele “conversa” com usuários de forma fluida. É possível interromper, mudar de direção ou se aprofundar em um tema a qualquer momento do bate-papo.
Como funciona o Gemini, a inteligência artificial mais poderosa do Google
Google libera modo de voz em português no robô Gemini 


Até então, o concorrente do ChatGPT só tinha um aplicativo próprio para Android. Ferramenta pode gerar textos, imagens e códigos de programação a partir de instruções curtas. Gemini, inteligência artificial do Google
Divulgação/Google
O Google começa a liberar nesta quinta-feira (14) o aplicativo do Gemini para iPhone. Até então, no iOS, era preciso usar o aplicativo do Google ou o navegador – no Android, já era possível usar o aplicativo próprio do robô, concorrente do ChatGPT.
A ferramenta, classificada pelo Google como um “assistente pessoal de IA”, consegue gerar textos, imagens e códigos de programação a partir de instruções curtas.
O Gemini usa o modelo Imagen 3 para gerar imagens a partir de descrições em texto. O Google tinha pausado a geração de imagens no Gemini em fevereiro porque uma versão anterior do Imagen apresentou erros, como aconteceu com o Meta AI.
A empresa diz que o Gemini pode ajudar a criar planos de estudo personalizados. Por exemplo, é possível enviar a imagem de uma atividade e pedir para o robô elaborar exercícios sobre o tema.
No lançamento do Gemini, o Google demonstrou que o robô conseguiu analisar a foto de um exercício de física, identificar um erro no cálculo e encontrar a solução correta.
O aplicativo do Gemini pode ainda buscar informações em outros serviços do Google, como YouTube, Maps, Gmail e Agenda.
Assinantes também podem usar o Gemini Live, recurso em que ele “conversa” com usuários de forma fluida. É possível interromper, mudar de direção ou se aprofundar em um tema a qualquer momento do bate-papo.
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