Os leitores não distinguem poesia real de IA – e preferem o ChatGPT ao Camões
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Resumo: Um novo estudo revelou que os leitores são incapazes de distinguir a poesia de sistemas de inteligência artificial (IA) e de humanos e tendem mesmo a preferir os poemas gerados por IA. “Porque quem não sabe arte, não na estima”, escreveu Luís Vaz de Camões no Canto V, d’Os Lusíadas (1572) – longe da inteligência artificial e muito perto de adivinhar o Mundo, quase 500 anos depois… Segundo um estudo publicado esta quinta-feira na Scientific Reports, a maioria dos leitores não consegue mesmo distinguir obras clássicas de imitações geradas por inteligência artificial. Mais: quando lhes é perguntado qual preferem, escolhem

Um novo estudo revelou que os leitores são incapazes de distinguir a poesia de sistemas de inteligência artificial (IA) e de humanos e tendem mesmo a preferir os poemas gerados por IA. “Porque quem não sabe arte, não na estima”, escreveu Luís Vaz de Camões no Canto V, d’Os Lusíadas (1572) – longe da inteligência artificial e muito perto de adivinhar o Mundo, quase 500 anos depois… Segundo um estudo publicado esta quinta-feira na Scientific Reports, a maioria dos leitores não consegue mesmo distinguir obras clássicas de imitações geradas por inteligência artificial. Mais: quando lhes é perguntado qual preferem, escolhem
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